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Considerando-se o ditado popular, e forçando-se um pouco a interpretação, neste ano de 2010, aos 31, terei cumprido minha missão na vida. Escrever um livro, plantar uma árvore e ter um filho, é o que dizem.
Bom, estou prestes de ter o filho; podemos com boa vontade considerar este blog um livro, já que está publicado, e com este post planto uma árvore. A árvore genealógica do neném-menino. Os antepassados mais longínquos que eu consegui foram os pentavós do neném, por parte da bisavó Adylles, mãe da vovó Silvana. O ramo da família da vovó Silvana é tutti italiani (Pagnoncelli, Zuchinalli, Felipetto, Golin, Mozzaquatro). Giuseppe Saule Pagnoncelli veio com 6 anos de idade da Itália pro interior do Rio Grande do Sul.
Nos outros ramos da família chego no máximo até os trisavós. E é uma mistureba geral. Do lado do meu pai, o vô Luiz, tem alemão (Schneider), francês (Madame Bastide), Português (Maria de Lourdes Cruz) e ouvi dizer que tem espanhol. Todos misturados no Rio Grande do Sul, tchê.
Do lado da Tutu, tem a vó Lúcia descentente de portugueses (Souza Santos), espanhóis (Peres) até pouco se acreditava também franceses (Damy), mas parece que Damy não é francês. Tudo do estado de São Paulo, pelo que me consta. O ramo do vovô Bismarck é cearense. Português ou espanhol (Lopes, Cavalcanti, Mendonça, Leite e finalmente dePaula).
Há muitas lacunas, quem sabe existe algum americano (índio) ou africano aí no meio. De qualquer forma, o neném-menino é bem brasileiro.
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